Caros leitores do blog, é com imenso prazer que eu, Guilherme, colaboro pela primeira vez com esta, no minimo diferente, iniciativa de alguns moradores da PDL.
Venho falar de um tema do qual tenho grande experiência: o ócio (na linguagem coloquial: vagabundagem). Testemunhamos um fim de semana ocioso por parte de alguns moradores, acredito que isso se deve por ocasião de fatores como: gripe suína, temperaturas negativas, fim de mês (lê-se pouco dinheiro), etc.
Não houve a tradicional festa da sexta feira, mesmo assim os integrantes dessa estranha nave, todos com habitos noturnos, vararam a madrugada, denovo. Alguns jogam futebol no computador, outros (somente eu) me dedico a ouvir e baixar músicas de um gosto no mínimo duvidoso ou simplesente morcegar na internet, enquanto outro dorme no sofá.
Hoje, sábado, quando acordei por volta das 14 horas, percebi que comparando com o outros integrantes eu havia madrugado. Como na noite anterior havia ocorrido uma janta, me dediquei as tarefas domésticas inerentes a limpeza e organização do ambiente. Após tudo terminado, mesmo com uma demolição em andamento em frente a casa, ninguém mostrava sinais de que iria acordar. Tomara que o ócio seja criativo. Dizem os especialistas para separarmos um tempo para não fazer nada, mas tanto tempo caros leitores?
Enfim até as 17 horas todos haviam acordado, por motivos físicos ou fisiológicos. Temos aqui na PDL detentores de recordes com relação a horas dormidas, contínuas e em média, coisas normais
pois se tratam de estudantes, ainda mais em férias. Mas isso vai mudar, assim que as aulas recomeçarem, se não adiarem denovo, estas criaturas terão que acordar cedo e dormir tarde, como bons estudantes e trabalhadores. E acabou-se o ócio.
Por último, mas não menos importante, a definição:
ó.cio / ó.ci.osilabação + tonicidade
1. não ter nada o que fazer
Um grande abraço a todos e um bom domingo movimentado.
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